A Luta Invisível: Da Dor à Vitória que Ninguém Vê
- RToledoDev

- 9 de out.
- 3 min de leitura
Atualizado: 14 de out.

Todo mundo tem uma batalha que não conta para ninguém. Aquela que começa na família, onde o equilíbrio parece um sonho distante. Imagine uma casa que, de repente, vira um furacão: decisões precipitadas por quem vc ama, relações complicadas das mesmas, e um peso que cai sobre os ombros de quem menos espera. O que era estável desmoronou como um castelo de cartas – gravidezes precoces de pessoas próximas, casamentos forçados das mesmas, e uma energia que se dissipava como fumaça. A figura central, aquela que sempre foi o pilar de força e conhecimento, começou a se perder em sombras. O que era vitalidade virou questionamentos incessantes, contradições, e uma depressão que isolava mais do que unia. Ninguém entra, mas a cobrança por presença ecoa como um grito silencioso.
Aos 18 anos, a oportunidade de mudança surgiu como um farol no caos. Mudei de cidade, testei limites, voltei exausto, mas segui em frente – para outra cidade, morando de graça em uma pousada, longe do interrogatório diário. As visitas viraram maratonas impossíveis: três dias era o máximo antes do atrito virar faísca. Voltei para a terra natal, aluguei um apartamento para respirar, e aí veio o verdadeiro teste: o relacionamento que floresceu no meio da tempestade. O que era amor encontrou resistência ferrenha, como se o novo fosse uma ameaça ao velho. A família ao redor? Um emaranhado de ausências e obrigações frias, sem raízes espirituais para ancorar. Era o caos em forma de vida cotidiana – e, no meio disso tudo, a Teoria do Caos se provava real: pequenas turbulências gerando vendavais imprevisíveis.
Mas a luta maior veio de dentro. Há seis anos, uma encefalite viral me derrubou. Passei um mês inteiro em coma, e os médicos foram categóricos: "Ele não volta. Se voltar, será vegetando, sem qualidade de vida." No meio dessa escuridão, a parceira de vida – a mulher que escolhi e todos os dias tenho certeza que é ela pra minha vida – nunca me abandonou. Dia após dia, ela ficou ao lado da cama do hospital, segurando a mão que não respondia, orando em silêncio e mantendo a chama acesa quando tudo parecia apagado. Foi o amor dela que me ancorou, provando que, no caos mais profundo, há mãos que não soltam. Lutei com unhas e dentes – terapias, noites em claro, e uma fé que me ancorou quando o corpo fraquejava. Hoje, aos 39, estou firme e forte, provando que a vitória não é só sobreviver, mas renascer. Aprendi que o caos familiar não define o destino; ele forja o guerreiro. Livros como A Experiência da Mesa, A Arte da Guerra e Hábitos Atômicos viraram aliados nessa jornada, ensinando estratégia, disciplina e a arte de reconstruir um dia de cada vez. E a fé? Ela é o lembrete de um amigo sábio: não cabe a nós convencer o mundo da existência do invisível. O problema surge quando, no fim, a pergunta ecoa: "Você disse que Eu não existo... E agora?"
Hoje, aos 80 anos de quem já foi muito próximo pra mim e na verdade é o centro do furacão, com uma aposentadoria confortável – R$5.000 mensais, casa própria no interior, sem dívidas. E eu dia a após dia aconselho: pare de se prender ao peso. Venda o que te sufoca (aquela casa que parece um museu de memórias amargas), junte-se a grupos de terceira idade, viaje, encontre leveza; porque eu aos 60 ou 70, o plano é outro: rodar o mundo com quem eu amo, relaxado, dando risadas e tapinhas brincalhões, curtindo cada instante como se fosse o último.
E eu, agora? Passei um ano sabático – entrevistas frustradas, processos seletivos que pareciam armadilhas, lágrimas que vinham fácil. Reclamava dos pés que doíam, mas uma amiga simples me cutucou: "E quem quem não anda? Você tem a vida, e isso já é motivo para agradecer." Daí em diante, a vibe mudou. Uma paz que invade como sol de manhã. Agora, ajudo no que amo: minha esposa, a loja virtual, onde todos correm atrás – tão eficientes que nem precisamos de cafeteira expresso; elas já operam nos 220V de energia pura. Os negócios se alinham, e sinto no ar: 2026 será o ano da virada. Aquele que muitos temem como "difícil" vai ser só mais uma página que eu fecho dizendo: "Não foi não. Foi fácil. Bastou acreditar."
Essa é a luta para vencer: não contra o caos, mas através dele. Se você está no meio da sua, lembre: o que parece o fim é só o recomeço disfarçado. Acredite. Caminhe. E, quem sabe, dance no final. Visite filomaisvoce.com.br e encontre peças que te façam sentir essa força – moda que empodera, para mulheres que lutam e vencem todos os dias. Qual é a sua batalha hoje? Compartilhe nos comentários. Juntos, a gente transforma caos em vitória. 💪✨







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